Acorda e liga e despe e lava e seca e veste e come e sai e anda e lembra e volta e pega e corre e chega e senta e faz.
Confere e erra e tenta e ajeita e perde e cansa e conta e torce e abre e manda e pega e fecha e joga e amansa e acena e vai.
Compra e avisa e cumpre e abraça e beija e agrada e dá e fala e ouve e janta e vê e bebe e escreve e tranca e rola e vela e pensa e...
A noite cai. Todos dormem, cada pensamento passa a ecoar preguiçosamente nas paredes vazias da casa. A opressão do tique-taquear, ofuscada pela imobilidade ilusória. O Verbo, longe de seus semelhantes, não está mais tão só, ainda que isso não seja uma solução. Até amanhã, quando talvez seja.
Confere e erra e tenta e ajeita e perde e cansa e conta e torce e abre e manda e pega e fecha e joga e amansa e acena e vai.
Compra e avisa e cumpre e abraça e beija e agrada e dá e fala e ouve e janta e vê e bebe e escreve e tranca e rola e vela e pensa e...
A noite cai. Todos dormem, cada pensamento passa a ecoar preguiçosamente nas paredes vazias da casa. A opressão do tique-taquear, ofuscada pela imobilidade ilusória. O Verbo, longe de seus semelhantes, não está mais tão só, ainda que isso não seja uma solução. Até amanhã, quando talvez seja.