E no bar, nas cicatrizes da cadeira, na música rouca e acrônica, nas rugas de quem me serve a cerveja, no ruído empoeirado do ventilador... das palavras com significados mais densos e universais, uma se permite o posto de imperador: tempo.
Meia hora depois um dos homens cinzentos de Michael Ende, com maleta, cigarro e chapéu faz-me companhia e contas, oito horas de sono, uma e meia pra refeições, três horas naquele seu vagar irreal dentro dos ônibus, mais tanto fazendo isso e aquilo outro... indo direto ao ponto, tempo, muito tempo à toa, muito pouco tempo para ficar à toa.
E dessa vez não tenho resposta. Assim como em todas as outras.
Meia hora depois um dos homens cinzentos de Michael Ende, com maleta, cigarro e chapéu faz-me companhia e contas, oito horas de sono, uma e meia pra refeições, três horas naquele seu vagar irreal dentro dos ônibus, mais tanto fazendo isso e aquilo outro... indo direto ao ponto, tempo, muito tempo à toa, muito pouco tempo para ficar à toa.
E dessa vez não tenho resposta. Assim como em todas as outras.
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