Qual deles?
Pois é, existem dois: um feto de hoje, ainda por nascer, florir, murchar e morrer; e um outro, intangível, portador das soluções, banhado em tempo disponível e boa vontade.
Uma pena que esse segundo nunca chegue - só existe no plano das idéias. É para tal amanhã que deixamos nossos projetos mais ousados, nossos problemas mais complexos. Acontece que, no dia seguinte, ele continua sendo amanhã.
Para o outro, fica a mesmice, a eterna função de substituir o hoje do modo mais fiel possível. Tempo depois não passa dum mero ontem superado, folha seca no chão.
O 'segundo amanhã' está pro futuro assim como o 'se' está pro passado. E aquele do qual fala Guilherme Arantes, fica só na clave de sol mesmo.
Pois é, existem dois: um feto de hoje, ainda por nascer, florir, murchar e morrer; e um outro, intangível, portador das soluções, banhado em tempo disponível e boa vontade.
Uma pena que esse segundo nunca chegue - só existe no plano das idéias. É para tal amanhã que deixamos nossos projetos mais ousados, nossos problemas mais complexos. Acontece que, no dia seguinte, ele continua sendo amanhã.
Para o outro, fica a mesmice, a eterna função de substituir o hoje do modo mais fiel possível. Tempo depois não passa dum mero ontem superado, folha seca no chão.
O 'segundo amanhã' está pro futuro assim como o 'se' está pro passado. E aquele do qual fala Guilherme Arantes, fica só na clave de sol mesmo.
Apesar do segundo ser um tanto utópico, pelo menos para a minha realidade, não me parece ser inútil pensar nele...
ResponderExcluirComo já disse o sábio, qual graça teriam os caminhos se não fora a mágica presença das estrelas, não é mesmo?
ResponderExcluirMas dói um pouco, não dá pra negar.
Na verdade era "quão triste seriam os caminhos...", mas deu pra entender...
ResponderExcluir